Em pleno centro de Lisboa, tinha acabado de abrir a janela do quarto (o que não é uma decisão que se tome de ânimo leve com este frio), vem um passarinho ao parapeito. Pousou, olhou para mim e voou em segundos mas foi o suficiente para me fazer sorrir. Tenho a impressão que lhe fiz um ar tão assustado e surpreso arregalando os verdes olhos que ele retribuiu e decidiu seguir o seu caminho.
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