"Da minha cama, com o quarto escuro e a persiana aberta/subida, vejo a estrela polar. No escuro deste fim de tarde de sábado, vejo caminhos (a estrada), suspensos no ar, a fervilhar de luzes, num corropio de carros e de gente.
Desta cama emprestada, vejo a cidade madrasta que me
acolheu. A que eu escolhi para construir um futuro. Ou, talvez, aquela que me
escolheu.
Que me permite sonhar todos os dias e, mais que isso,
acreditar nesses sonhos! Que abre portas e me mostra novos horizontes. Que
exige e puxa por mim. Que me cansa e entristece tanta vez mas que me dá também
razões de sobra para sorrir e continuar a apaixonar-me por ela."
Lembro-me perfeitamente deste momento. Estava deitada na minha cama, de luz apagada, escurecera, com a persiana subida e via um cintilar de luzes pequenas e longe que me trouxeram de uma certeza de que fiz a escolha certa com Lisboa. Que será sempre a "minha" Lisboa. Que me desperta todas as sensações, que proporciona momentos e oportunidades únicas, que tantas recordações boas me traz e que eu lá posso ser feliz.
Lembro-me perfeitamente deste momento. Estava deitada na minha cama, de luz apagada, escurecera, com a persiana subida e via um cintilar de luzes pequenas e longe que me trouxeram de uma certeza de que fiz a escolha certa com Lisboa. Que será sempre a "minha" Lisboa. Que me desperta todas as sensações, que proporciona momentos e oportunidades únicas, que tantas recordações boas me traz e que eu lá posso ser feliz.
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