Adorei o espectáculo de tunas. Começou a sénior, depois a de Setúbal e depois foi o Grupo de Serenatas do G. Surpreenderam-me imenso, nunca pensei que cantassem (e tocassem) tão bem, são bons! Passei o tempo todo a evitar olhar o G., os poucos momentos em que trocámos olhares traziam-nos embaraço e transportaram-me para um mundo à parte, uma dimensão na qual só nós dois participávamos naquela cantina da antiga Fábrica.
Ora piscava-me o olho e galanteava-me, ora me cortejava com um sorriso. Eu estava rendida mas tentei disfarçá-lo ao máximo e parece-me que foi uma tarefa bem conseguida. Estava, verdadeiramente, rendida àquilo tudo. Havia uma aura, um ambiente que parecia só existir aos meus olhos, ao meu coração.
Aquelas três músicas pareceram-me eternas e foram absorvidas por mim ao máximo.
Estava imenso calor e, após a actuação do GS, fui até à rua com o Ms. e o F, amigo dele e do G. que estava connosco a assistir. O G. juntou-se a nós lá fora e estivemos os quatro a conversar e tudo mais, sempre na maior brincadeira e boa onda.
Depois disso ele teve de nos deixar novamente e foi ter com os pais enquanto decorriam mais actuações. E eu e o Ms. ficámos sós. O F. foi-se embora. Rondavam as 23h...
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