Não é fácil evitar que o medo de errar nos suspenda a vida. Mas tem de ser uma luta constante nos nossos dias, tem de ser algo com que nos debatamos, de forma consciente e equilibrada para que nos dê a certeza de que não podemos deixar de viver por isso mas, ao mesmo tempo, que todas as nossas acções têm consequências. Isso também faz com que façamos uma constante aprendizagem e consciencialização de que o que temos, vivemos e somos é consequência do que vivemos, sentimos e escolhemos. Mais importante que isso é ser capaz de estar em paz precisamente com essa realidade - que as nossas acções têm consequências e que nós somos e temos o fruto de todas essas acções.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
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Dois anos volvidos
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