domingo, 22 de abril de 2012

Depois da tempestade...



Eu: "A tua insegurança pode deitar tudo por água abaixo. Porque é disso que se trata! Insegurança tua é só o que aqui está em causa. Porque a verdade é q tu, no fundo, sabes a resposta a todas as perguntas, tens as certezas para todas as dúvidas....mas não acreditas nisso mesmo. Se compreenderes o que te estou a dizer percebes que te estou a responder a todas as perguntas, incertezas e dúvidas, ou melhor, que tu mesmo estás a responde-las, porque tens, tu mesmo, as certezas e respostas certas.
Percebeste o que te quis dizer agora?"

Ele:  "Quanto à insegurança? Percebi que tenho de confiar no que temos e saber que se não é assumido perante os outros agora não é porque não gostas verdadeiramente de mim, mas porque não sabes como irá resultar quando vieres, e que precisas dessa certeza para poderes dar o passo. Percebi que, no fundo, tudo o que sinto e penso que sentes por mim é verdade (tu dizes-mo), independentemente de ser "amigo". Porque o sou, uma vez que não há nome para o que neste momento somos um ao outro. Percebi ainda que, inseguranças à parte, se quando voltares te sentires tão próxima como agora poderei ajudar-te a perceber que pode resultar entre nós...
Percebi bem?"

Eu: "Era mais isto: "Percebi ainda que, inseguranças à parte, se quando voltares te sentires tão próxima como agora poderei pedir-te em namoro que tenho a certeza que não me negaras!"

1 comentário:

  1. ohhh, que queridos!
    Cheira-me que se vai iniciar uma bela história de amor :b

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Obrigada pelas tuas palavras!

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