sexta-feira, 15 de junho de 2012

Frágil como uma pena


Ele chega a minha casa quase às 17h. Quando às 12.30h ela tinha saído "num instante" e "já vinha" e ainda não voltou e eu estou com o homem dos arranjos em casa há já algum tempo. 
Ele entra e eu vou ao seu encontro. Ele abraça-me e eu desato a chorar. Senta-me no seu colo, segura-me nos seus braços e fica ali até me passar a crise, fazendo-me festas tentando acalmar-me a dor.

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