sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Carro do pai

Eu nunca pensei que o meu pai me deixasse conduzir o seu tão adorado carro. Mais, eu tinha a certeza que ele nunca o permitiria, muito menos sem me lixar o juízo ou estando ele ao lado. 
Enganei-me. Por completo.

Desde que o G. cá esteve que tenho-o conduzido. Tenho saído sem ele, conduzindo, entregue a mim mesma. A primeira vez foi com a minha irmã, o namorado e o G., ou só com o G. Durante a semana que estive a trabalhar (os dez dias), levei sempre o carro para depois poder regressar quando terminasse (sempre depois da meia noite). Houve dias até em que foi ele a insistir para que eu levasse. Ensinou-me, ajudou-me e deu dica para por e tirar o carro do sítio sozinha, que é o maior desafio para mim. Ontem fui, só com a minha irmã, ao ensaio, cabeleireiro e shopping.


Amanhã trabalhamos ambas fora da nossa cidade e é dia de desfile à noite. Será um dia exigente. Pelas 9h tenho que fazer provas para o desfile. Às 10.30h tenho de estar no trabalho, deixando a minha irmã antes no dela. Temos hora de almoço e saímos às 18.30h. Às 19h tenho de voltar ao local do desfile para preparar cabelo e maquilhagem. Janto lá e às 22h é o desfile.

1 comentário:

Obrigada pelas tuas palavras!

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