segunda-feira, 13 de maio de 2013




Um dia destes o maestro falava de um filme do Woody Allen, "muito bem feito que era a história de uma mulher que encontrava o homem perfeito depois de ter sofrido um desgosto amoroso e, no dia do casamento com o "perfeito" deixa-o no altar porque não acreditava que ele pudesse ser verdade", no final, depois de alguma peripécia, diz que aparece já grávida e casada com o "perfeito". A moral da história é que o "perfeito" pode existir mesmo. E eu não pude deixar de ver as semelhanças daquela com a nossa história: passou mais de um ano a tentar demonstrar-me que era mesmo assim, "perfeito" como parecia e não era para enganar. Eu teimei e não o deixei "fazer-me de parva" insistindo em não o deixar ficar do meu lado, como algo mais que um amigo. Até que me deixei acreditar. E ainda bem!

O caminho foi longo e, espero, ainda mais longo nos espera (se Deus quiser!) mas é esse mesmo, tal como foi e é que faz dela a nossa história. E ainda bem! Porque a cada dia que passa eu tenho comigo a certeza mais firme de que só ele me faz assim tão bem e é a ele quem eu quero fazer feliz para o resto dos meus dias.

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