segunda-feira, 23 de junho de 2014

Passada a "tempestade", que venha a bonança.

Conversámos. 
Decidimos o que já desejávamos (para o que tudo indica e inclina), o que queremos e podemos: morarmos juntos em breve.


Andámos a ver apartamentos desenfreadamente nos últimos três/quatro dias. Mas parecia que nenhum nos chegava, não encontrámos nenhum que, pelas suas características todas, nos deixasse confortáveis. Ou eram as divisões muito pequenas, ou era o wc que era um terror, ou era o espaço que não tinha para os gatos, ou era a disposição estranha, ou era ter de ser toda pintada e ter coisas para arranjar, ou era a renda que era muito alta...enfim, motivos não faltavam para nos deixar indecisos e nos sentirmos desanimados. 

Queríamos tanto mudar para um sítio melhor que quando parámos e nos perguntámos se aquilo fazia mesmo sentido...tivemos a mesma resposta. Neste momento, dar esse passo é contraproducente se tivermos em conta aquilo que queremos a médio/longo prazo.

Foi difícil, ainda não estamos totalmente convencidos...a casa continua a ser pequena e a ter todos os seus defeitos mas também mantém as qualidades que mais lhe apreciamos: o preço, estado geral e a localização. Só nos mudamos se valer mesmo a pena. Ou seja, isso só deverá acontecer se a renda não for muito mais alta, tivermos mais espaço e a localização não for muito diferente. 


Para já o(s) nosso(s) maior(es) projeto(s) e sonho(s) têm de ficar suspensos e, então, já que temos de esperar, que, durante a espera se aproveite o tempo para conseguir (poupar e) trabalhar para que se possa(m) concretizar da melhor forma e dentro do menor tempo possível.
Chegámos à conclusão que ir para uma casa maior implicaria um grande esforço e não conseguir por dinheiro de parte ao final do mês para o que se pretende: comprar casa.

4 comentários:

  1. Nestas coisas não nos podemos precipitar, há que ter calma e escolher bem. Boa sorte :)

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    1. Tens razão. E às vezes é preciso "ver como corre", deixar acontecer. Pode ser que nos surja a oportunidade, arranjemos um achado e nos mudemos... vamos ver. Para já ficamos aqui. Obrigada!
      Beijinhos

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  2. Se não pretendem ter já filhos, uma casa pequena serve para os primeiros tempos :) O importante é estarem os dois juntos.

    Bjokas*

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    1. De maneira nenhuma pretendemos ter filhos para já. O problema do espaço é só eu ter imensoooooos livros e apontamentos (a "profissão" que escolhi a isso obriga) e coisas de 5 anos a viver sozinha em Lisboa. A acrescentar ao facto das casas em Lisboa serem bem pequenas.
      Mas para já vai ter de nos chegar. Não é muito inteligente estar a pagar uma renda substancialmente mais cara para ficarmos numa casa com mais um quarto. Toda a vontade de mudar era para podermos receber os meus familiares e os nossos amigos, tendo um quarto para isso e podermos assim arrumar as coisas de outra forma. Mas para já não dá. Recuso-me a pagar +150€ por um quarto a mais apenas.
      E sim, o importante é estarmos juntos! :) Obrigada

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Obrigada pelas tuas palavras!

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