O sábado foi passado em casa, a tentar estudar, com uma certa ansiedade que se apoderava de mim... Choveu grande parte do dia.
O G. passou o dia todo a trabalhar, super atarefado e ocupado com mil e uma coisas. Passava já pouco das 19.30h quando apareceu, trajado, à minha porta. Como já tornou hábito, esperava-me fora do carro, junto à porta, e acompanhou-me até ao carro lado a lado depois de dois beijinhos de cumprimento.
Seguimos para a Fábrica da Pólvora, Oeiras. Um espaço fantástico, com muito bom "ar".
Fui sendo apresentada a uma data de pessoas. Apesar de não poder estar sempre comigo, pelas responsabilidades que tinha no evento, nunca me senti deslocada mesmo não conhecendo ninguém. Só tinha falado com um dos colegas dele no dia em que fui ao colégio. O resto das pessoas conheci naquele momento e receberam-me de braços abertos. Um ambiente impecável... acho que nunca me senti assim. Sentia-me em casa, estava mesmo à vontade ali.
Fomos jantar. Falei com tanta gente, sempre com a maior naturalidade, como se nos conhecêssemos há imenso tempo. Ao fim do jantar o Ms. chegou e já fiquei com ele porque iam começar as actuações das tunas, entretanto também os pais do G. e a irmã chegaram e ele foi buscá-los e instalá-los na plateia. Eu e o Ms. ainda fomos dar uma volta pela quinta e explorar a zona, fazendo tempo. Pouco depois, ligava-me o G. a pedir-nos que fossemos ter com ele rapidamente para que nos sentasse antes de começar as actuações, nos lugares que tinha guardado para nós, na primeira fila. Sentámo-nos e começou o espectáculo.
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