A matar saudades desta cidade maravilhosa. Parece sempre tão pouco....!
Desde que cheguei tenho ajudado o G. no seu apartamento.
Na sexta fomos ao FREEPORT tentar encontrar
algumas coisas que o apartamento precisava a preços de amigo, ainda
viemos satisfeitos. Quanto a saldos não vi nada de interessante. Tal
como no dia em que cheguei: fomos ao DV mas já não havia nada, além de
um (segundo) vestido na TALLY WEIJL por 3,99€ (já tinha encontrado um assim na terrinha).
De sexta para sábado pude finalmente dormir nos braços do G. e ficámos na cama até tarde. Ou melhor, até o Patanico cair da varanda do 3º andar e termos de levá-lo ao veterinário. Felizmente não partiu nada e está (estamos) a recuperar do susto.
Ontem à noite estivemos
com o F., um amigo nosso que partiu há pouco mais de um mês para os
Países Baixos tentando a sua sorte num novo emprego, mesmo longe da
recém noiva (que não tarda irá ter com ele também...). É assim que vejo o
nosso país agora e durante uns anos: a mandar embora os imensos
potenciais que tem porque só lhes oferece uma vergonha de condições para
trabalhar cá, tenho visto isso com o G. Às vezes é com cada uma que nem
dá para acreditar que estão a querer mesmo contratar alguém com uma
licenciatura e anos de experiência!
Então, passámos algum tempo, entre amigos, na Pensão do Amor.
A AM desde que cheguei vi-a provavelmente 20min, no total. Teve um almoço importante dos produtos que vende ontem e desde sexta ficou num hotel. Na quinta esteve com uma amiga que veio comigo da terrinha e só voltou para casa às 5h saindo novamente às 8.30h de sexta. Hoje saiu ainda mais cedo, eram umas 7.15h. Nem quero pensar no que raio andará a fazer...! Mas não consigo evitar questionar-me e esta vida que leva atormenta-me, se continuasse a viver com ela dava em maluca em três tempos. E, mais uma vez, se não fosse o G. estaria sempre sozinha à conta de pessoa de tal maneira dedicada como ela.
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