Era dia de viagem. A primeira dele comigo, para cá. Stress e preocupação a altos níveis e era o nosso dia. Fazíamos um mês de namoro. Andámos a correr de um lado para o outro, a mil à hora como habitual. Com tudo aquilo e até chatices à mistura (resultado do nervosismo inevitável), ele surpreendeu-me oferecendo-me uma caixa linda, cheia de pétalas. Escondidas por entre as pétalas espreitavam uma vela aromática e uma garrafa pequena com uma carta dentro. Caiu-me o chão e senti-me uma autêntica parva. Deixou-me sem palavras, só consegui abraçá-lo e agradecer-lhe. Só de me lembrar só penso: tenho uma sorte tremenda em ter este homem ao meu lado e apaixonado por mim.
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