Tenho a forte convicção de que seria um ser feliz se pudesse fechar-me com ele em casa, só nós e os gatos, mais nenhum mundo, sem termos de trabalhar, estudar, sair para tudo e mais alguma coisa ou ter de estar separados. Dentro daquelas quatro paredes que são bem mais do que isso, no nosso refúgio, nos braços um do outro, nosso porto de abrigo. Podíamos ficar assim durante meses. Namorando, conversando, inventando receitas e experimentando manjares banais mas que têm sempre um sabor especial. Debaixo dos lençóis, no calor do nosso amor, ouvindo a chuva lá fora, com o friozinho saboroso a espreitar do lado de fora.
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Dois anos volvidos
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