Vagueando pela blogosfera, toda ela envolta no espírito natalício adorado, questionava-me a mim mesma por que já não sinto o Natal com a mesma magia de antes e, nas palavras da Mary, acho que descobri a resposta.
Não quero parecer ingrata (para com as outras pessoas importantes da minha vida com quem posso estar) mas falta-me ele. Este é o nosso segundo Natal juntos mas afastados um do outro e custa-me muito. Além de ter assistido, nos últimos anos (muito mais do que estes dois apenas) a grandes mudanças na minha família, naquilo que considerava "família", a vários níveis.
Por mais que, quando chegue possa fazer a festa com ele, por mais que possamos adiar no nosso coração (porque é isso que sinto que faço intuitivamente), por mais que partilhemos e estejamos sempre em contacto...não é a mesma coisa.
Ele não está aqui comigo e isso faz toda a diferença no meu Natal.
Guardo no coração, secretamente, a esperança de um dia recuperar a magia perdida do Natal, quando puder estar ao lado dele nesta época. E peço para que esteja perto esse dia.
Dito isto, não podia concordar mais: as prendas mais importantes são as que estão à volta da árvore e não debaixo!
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